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Sandra Bullock se surpreendeu com as demonstrações de apoio

Já se passaram três semanas desde o falecimento de Bryan Randall, companheiro de Sandra Bullock, que morreu após uma batalha em segredo com esclerose lateral amiotrófica [também conhecida como ELA], e até agora a atriz não deu nenhuma declaração aos meios de comunicação sobre o ocorrido.

Mas uma fonte próxima à Bullock revelou, à revista “People”, como ela tem estado e confessou que a atriz ficou emocionada com todas as mostras de apoio e amor que recebeu ao redor do mundo durante esse momento tão difícil de sua vida.

“Ela viu a incrível manifestação de apoio à pesquisa de ELA desde a morte de Bryan… Foi muito importante para ela que, quando ela e sua família fizeram a declaração inicial sobre o falecimento de Bryan, aqueles que estiveram nesta jornada com ela e Bryan, desde o início, foram reconhecidos – com o Healey Center no Mass General liderando o caminho”, explicou a fonte.

“Sandra está muito grata a todos aqueles que doaram e está feliz porque de algo tão doloroso surgiu algo tão positivo para os outros.”

A família de Bryan pediu que quem quisesse prestar uma homenagem a ele, que não enviassem flores, e no lugar enviassem alguma doação para a Associação ALS e para o Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Segundo a Associação ALS eles receberam mais de US$ 50 mil (R$ 243 mil) em doações em sua homenagem.

Após a morte de Bryan em 5 de agosto, a Associação ALS revelou que viu um grande aumento nas doações. Através de um comunicado difundido pelo jornal “The New York Post”, eles fizeram um agradecimento público:

“Somos gratos pela incrível demonstração de apoio em homenagem a Bryan. O dinheiro que está entrando ajudará nosso trabalho urgente para tornar a ELA uma doença habitável por meio de atendimento local, defesa nacional e pesquisa global sobre ELA”.

A organização confirmou que as doações tiveram um grande aumento nas 24 horas após o anúncio da morte de Bryan Randall e um aumento de 500% no mesmo período em relação ao ano passado.

SOBRE A DOENÇA

De acordo com o Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame, dos Estados Unidos, a esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurológica rara que afeta as células nervosas do cérebro e da medula espinhal que controlam o movimento muscular voluntário.

À medida que a doença progride, o cérebro perde a capacidade de iniciar e controlar os movimentos voluntários. A cura para a ELA – também conhecida como doença de Lou Gehrig – ainda não foi encontrada e também não há tratamento eficaz para reverter sua progressão.


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Redação Beegry

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